O luar,
Numa noite calma,
Em que tudo brilhava
Em torno da alma.
Iluminava no escuro,
O brilho radiante,
Do sorriso boreal
De uma rapariga
encantadora.
Outrora vira aqueles
cabelos,
Agora laranjas da cor
do Sol,
Ondulados e volumosos,
Dos quais as curvas
traçam
o meu caminho.
Descobri naquele
momento
Um novo sentido,
O qual tão forte
Que não consegui
omitir.
Cada linha que aqui
escrevo
Traça o que sinto em mim.
Nada do que digo ou
escrevo
Reflecte o que sinto
por ti.
|
Como um espelho que
me reflecte,
Em ti vejo a imagem
do que mais me completa.
A beleza e a pureza
Que preenchem a minha
alma deserta.
Desculpa o constrangimento
de cada letra
que escrevo desta
forma.
Obra com palco numa
madrugada fria,
Perante o nascer de
um novo dia
Que o destino aplica
em norma.
Foram os primeiros
raios,
Daquele despertar de
Verão,
Que lembraram estes
versos,
Acompanhantes da
minha ilusão.
Sanches
|
Caros leitores, é do meu agrado que este simples suporte literário, suscite a vossa mais profunda imaginação, ou muito simplesmente, capte a vossa atenção. A linhas que aqui vos deixo, são a marca de várias passagens da minha vida ou da vida de alguém. Agradeço que, se dispuserem do devido tempo, me deixem a vossa mais sincera e construtiva opinião, para que melhore a minha produção. As vossas opiniões serão parte do fundamento para o Futuro dos meus trabalhos. Sanches
Despertar Ilusório
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Um lindo poema a retratar tanto sentimento.
ResponderEliminarGostei imenso.
Obrigado =)
ResponderEliminarParece-me que vais num bom caminho;)
ResponderEliminarPelo menos dedicatória e desabafos estão bem conseguidos. Pode ser que mais tarde se vejam como algo mais:)
Bom trabalho. Continua!
Agradeço o seu comentário =)
EliminarO poema tem cerca de 6 anos, e não se trata propriamente de dedicatória ou desabafos, mas sim de descrever o sentimento nutrido por personagens unicamente fruto da minha tenra imaginação =)
A. Sanches